O mercado odontológico passa a perceber que o escaneamento intraoral é um novo serviço disponível que possibilita o acesso ao digital de forma muito mais simples, diferente do scanner intraoral que requer uma análise profunda para ser adquirido.
Com a entrada do digital na rotina da odontologia, fez-se uma associação direta de que para realizar o escaneamento intraoral e ter os recursos do digital, era necessário possuir um scanner intraoral.
O mesmo racional serviu para impressoras 3D e fresadoras – para ter modelos impressos e fresados no modelo “in house” era necessário adquirir esses equipamentos.
O que o mercado passou a perceber desde agosto de 2020 é que não é preciso comprar para ter os recursos e benefícios do equipamento.
Essa mudança no comportamento é acompanhado pela empresa be-in, que tem como proposta o acesso ao digital. Apresentado via Google Trends, uma ferramenta do Google que mostra as tendências de palavras de pesquisa na internet, fica claro que até o segundo semestre do ano passado, a busca era notadamente pelo equipamento. Profissionais queriam saber sobre as marcas, qual o de melhor qualidade, qual o mais rápido, dúvidas ainda preliminares de quem estava verificando a possibilidade de entrar no digital.

Com o compartilhamento de mais informações e conhecimento, percebeu-se que o alto investimento para a maior parte dos profissionais era inviável e por isso outras alternativas deveriam ser encontradas.
Uma delas é o escaneamento intraoral terceirizado, realizado no próprio consultório odontológico. A be-in (www.be-in.digital) é a primeira empresa no Brasil que possui uma equipe de dentistas que são altamente qualificadas nas técnicas de escaneamento intraoral e realizam o escaneamento intraoral indo até o consultório odontológico sempre acompanhada de um equipamento de ponta.
Esse novo tipo de serviço é mais viável do ponto de vista da experiência do paciente que encaminhar à uma central de escaneamento, por exemplo.
Nada como apresentar o diagnóstico ou impactar a expectativa do paciente já na primeira consulta com a apresentação das imagens em 3D e full HD, principalmente sem se preocupar com investimentos, dívidas, juros, custos de manutenções e horas dedicadas à treinamentos e aquisição de experiência.
Esse tipo de recurso ainda tem muito a ser explorado, principalmente do ponto de vista comercial e marketing dentro do consultório odontológico. Os Profissionais estão descobrindo como utilizar a ferramenta para encantar o paciente, deixar a relação ainda mais transparente e segura, interferindo no engajamento e no número de novos fechamentos.
São novas possibilidades de trabalho em que para se ter benefícios da tecnologia não há necessidade de possuí-la.
É a bandeira que a be-in levanta – “Não é preciso TER para SER”.
Seja bem-vindo à nova era da odontologia – a odontologia digital acessível e compartilhada!
